Liberdade só existe sem luz e sem outras entidades
É enfadonho ter que discutir ou explanar para cientólogos, sobre este modismo de que tudo acaba depois da morte e todo aquele papinho chato e metido dos que pensam que sabem tudo e que não reconhecem o que é diferente do que acreditam, porque para eles, o fato de existirem em conjunto obriga as leis da natureza ser a mesma independente do referencial. É uma mentira, ou uma verdade para alguns. Há quem vive eternamente e há quem perece. Mas todos morrem um dia neste plano de existência. Uns morrem para sempre, como esses chatos de plantão, outros apenas acordarão desta vida/pesadelo.
Não é difícil entender essa dinâmica. Os frutos que colherá, são os frutos que plantou.
Tudo existe e tudo é possível, o que não é, é o que não se acredita. Por quanto, irás em direção as tuas crenças. Se acreditas no paraíso e é para lá que desejas ir, como o paraíso bíblico, é para lá que irá. Se acreditas no fim após a morte, é para lá que irás também. É uma coisa tão obvia para mim, e consigo separar um burro de um inteligente nestes princípios.
Pois é bem assim que o mundo funciona. A vida acabará para quem acredita que acaba com a morte. A vida acabará para os desonestos e continuará para os justos. Mas porque os primeiros não se desligam daqui logo de uma vez? Porque justamente pensam que só existe esta vida única e ainda acreditam ter o melhor que têm.
Não menos importante, é que existe para aqueles que acreditam que tudo é possível, o verdadeiro encontro consigo mesmo.
Após passarem por diversas vidas/pesadelos, onde sofrem por suas crenças, estes acordam na verdadeira realidade. Tirando de si os mecanismos que o prendiam naqueles pesadelos/vidas. Findando ao encontro com sua verdadeira família, ao qual teve de coloca-lo naquele mecanismo de vidas/pesadelos até que aprendesse o suficiente para poder viver essa verdadeira realidade da vida.
Não fede, nem evacua ou urina, se alimenta de defuntos, plantas e animais, ter discussão, desavenças ou desentendimentos, um corpo perecível, uma mente doentia. Até aqui, já estaria ótimo.
Mas vou além deste tipo de paraíso.
Não viver com nada disso, já me faz acreditar o quão bom seria o mundo, mas não estar limitado ao tempo, a luz, ou leis naturais ou biológicas. Não estar limitado por outros, ora, onde há mais de uma entidade, não há liberdade total. Esse sim é o verdadeiro paraíso. O verdadeiro breu do eu.
O paraíso desta escuridão existe pelo fator liberdade, pois na ausência de luz ou outra entidade, ou seja, na unicidade, garante-se a liberdade. É como se tudo pudesse existir dentro de si, mas nada fora si importasse algo ou te causasse algo, por não existir nada fora de si.
Alguns podem pensar que é solidão pura, mas se enganam e limitam-se a paraísos inferiores.
Vou repetir minha verdade nua e crua:
O verdadeiro paraíso só existe se houver liberdade, e só existe liberdade na unicidade.
Se você entende isso, é bem vindo a continuar lendo este blog.